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Mulheres Talentosas
A Cotarte tem o prazer de apresentar a artista autodidata Alice D. Camargo, cuja trajetória é marcada por uma busca constante por expressão, sentimento e autenticidade através da arte. Desde a infância envolvida com o desenho, Alice desenvolveu sua sensibilidade artística de forma intuitiva, experimentando materiais e técnicas com curiosidade incansável. Na adolescência, mergulhou na pintura em tela e, ao longo dos anos, estudou por conta própria biografias de artistas, história da arte e movimentos que influenciaram sua identidade visual — como o cubismo, o impressionismo e a arte abstrata. Seu estilo hoje transita entre o cubismo e a pop art, evidenciado por formas marcantes, perspectiva plana e uma paleta vibrante que instiga o olhar. Alice projeta em suas obras emoções e reflexões. Seu processo criativo começa na mente, onde idealiza cenas, pesquisa referências visuais e, então, as transporta para a tela com liberdade gestual e espontaneidade. “Minha arte nasce de um pensamento, de um sentimento. Gosto de criar algo que desperte sensações, que provoque bem-estar, alegria ou reflexão crítica”, comenta a artista. Pintando diretamente sobre o canvas, que depois é esticado no chassi, Alice utiliza tinta acrílica e pincéis variados, além de testar novos recursos durante a criação — tudo guiado por sua intuição em relação às cores e formas. Suas obras estão disponíveis para investimento. Uma oportunidade única de apoiar uma artista independente e adquirir participação em peças exclusivas que expressam emoção, liberdade e potência visual.

Pindorama
A Cotarte tem a honra de apresentar cinco obras da impactante série “Pindorama”, criada pelo artista Wictor Doarte. Com traços fortes e cores vibrantes, a série é um convite ao diálogo sobre identidade, respeito e diversidade, destacando a beleza dos rostos indígenas como forma de resistência e memória viva. Cada obra da série — Obra #10, Obra #11, Obra #12, Obra #13 e Obra #14 — carrega elementos simbólicos que resgatam a força ancestral dos povos originários e reafirmam sua presença indispensável no Brasil contemporâneo. Criadas com tinta acrílica e pastel oleoso, as peças são finalizadas com verniz fosco, conferindo um acabamento marcante que valoriza a textura e profundidade das expressões retratadas. “Na série ‘Pindorama’, revelo a singular beleza dos rostos indígenas por meio de traços e cores que celebram identidade, força e dignidade”, comenta o artista. “Cada obra convida ao diálogo sobre respeito e diversidade, resgatando histórias ancestrais.” As obras estão disponíveis para investimento fracionado a partir de R$ 20,00, com 100 cotas disponíveis por peça e valor de mercado estimado em R$ 2.000,00 cada.

Neo-Muses
Série “Neo-Muses” propõe um novo olhar sobre a mulher contemporânea através da arte urbana e sensível de PNCHR São Paulo, junho de 2025 — Um retrato da mulher contemporânea, emocionalmente complexo e visualmente impactante, toma forma na nova série de obras do artista visual PNCHR, intitulada “Neo-Muses”. Utilizando mídia mista sobre tela, o artista une técnicas de stencil, lambe-lambe e marcadores para construir retratos que extrapolam o físico, entrando no campo da memória, da psique e do caos urbano. A série, que conta com cinco obras principais — Alessandra, Gabrielly, Bruna, Alana e Renata — nasce da vivência íntima e cotidiana do artista com mulheres que o inspiraram em diferentes momentos e intensidades. Mais do que simples retratos, cada peça revela um universo próprio, onde traços livres, elementos anatômicos e intervenções gráficas funcionam como representações simbólicas das tensões e nuances dessas figuras femininas. “Não queria retratar só o que se vê, mas aquilo que se sente perto dessas mulheres. Cada obra é uma tentativa de eternizar a essência delas. Não como musas idealizadas, mas como seres reais — humanas, contraditórias, fortes e afetadas pelo barulho social que nos cerca”, diz PNCHR. O artista assina como PNCHR, abreviação de Puncher, apelido inspirado em sua ligação com o boxe, e que dialoga com o impacto direto de sua estética visual. Com raízes na street art e no grafite, sua linguagem mistura camadas de papel, manchas de cola visíveis, e intervenções manuais que lembram tanto o caos das ruas quanto a delicadeza de uma memória viva. Cada tela mede 40x60 cm. As obras estão sendo apresentadas a colecionadores, críticos e entusiastas da arte urbana contemporânea, e marcam um novo momento na trajetória do artista, agora representado em diálogo com o circuito de arte contemporânea independente. A série “Neo-Muses” está disponível para exibição sob agendamento, com previsão de mostra física ainda em 2025.
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